AFFONSO BLACHEYRE Algumas palavras antes do prefacio. Conheci o escritor e tradutor Affonso Blacheyre no final dos anos 80 e início dos 90. Foi me apresentado como o tradutor para inglês dos livros da editora na qual eu era gerente. Eu estava no meu gabinete e o diretor da editora me disse quem era esse homem de barba e cabelos brancos. Não sabia eu que se iniciava uma nova etapa da minha vida, onde encontraria um igual para dialogar, debater e ponderar sobre o mundo e o universo. O diretor saiu de cena e Affonso ficou de pé na frente da minha mesa e então disse: –Quero que saiba que eu sou um gênio. –Que bom! – respondi – Agora somos dois! Se iniciava uma amizade que compartilharíamos por sete anos de cartas, visitas, telefonemas, livros, comentários, debates, e muito respeito. Não havia limites para nossos assuntos sobre história, filosofia, política, família e livros. Sete anos para ter um irmão foi muito pouco. Ainda hoje, após 25 anos do seu falecimento, sinto que nossas conv...
Só para trekkers A Série Clássica lançada em 1966, foi um divisor de águas entre a “Velha” e a “Nova” Ficção Científica. Assim como as histórias de robôs, nunca foram as mesmas após as Três Leis da Robótica de Isaac Assimov , ( Eu Robô ), As historias espaciais nunca foram as mesmas depois da Diretriz Primeira de Roddemberry. Ante s de Star Trek, os filmes e seriados de FC eram Negativistas. ETs em discos voadores, tentando invadir e domina r a Terra ou então futuros apocalípticos, co m a tão temida Terceira Guerra Mundial, um m undo contaminad o pela radiação, humanos mutantes deformados, etc. Os filmes negativistas eram o padrão, para quem quisesse produzí-los. Os escritores não fugiram à regra, Ray Bradbury com “ Virão Chuvas Suaves ”, “ Fahrenheit 451 ” e “ O Holandês Voador ”, Forrest Ackerman com “ The Mute Question ”, e inclusive Marion Z im mer Bradley , com “ The Climbing Wave ”. Nem sequer Gene Roddemberry conseguiu fugir do tom geral, já que e le situa uma Terce...
Sábado 22/10/2011: Para começar a viagem, peguei um lugar horrível na viagem de ida, poltrona 22A logo atrás da asa esquerda. Isso sem contar que trabalhei a noite anterior das 22 às 7 horas. É obvio que estava sem dormir. Tentei dormir logo depois de decolar, mas como todo mundo sabe, meu kelvan esquerdo dói, quando minha nave atinge dobra oito... ah... quer dizer... minha bursite do ombro esquerdo dói, quando o avião sobe a 36.000 pés. Praticamente só dormi alguns minutos. (Devia ter levado com igo uma daquelas garrafinhas de bolso de Whiskey. - nota mental: a próx ima vez deverei levar pelo menos duas) . Na chegada, nenhum ser do promenade a me receber. Ainda bem que meu amigo de 23 anos atrás, o Engenheiro Nagib, estava lá para me receber e me levar ao centro da cidade. Depois de me registrar no hotel, ele me levou a um restaurante para comer um legítimo Bauru, nada a ver com os baurús daqui. Claro que acompanhei com uma cerveja excelente da qual não vou fazer propa...
Comentários
Postar um comentário
Responderei a todos os comentários.
Não se acanhe por causa da moderação. Se gostou, comente. Se não gostou critique, mas critique com criatividade, assim pode ser que seu comentário permaneça no blog por tempo suficiente para todos verem.
(As opiniões dos comentários não necessariamente refletem as minhas e às vezes nem as do autor dos comentários...)