Mundos Paralelos - capítulo 5 - 5.6
5-5.6
Enquanto o exército acampava, em grande forma, perto do acampamento dos visitantes, porém não tão perto que pudessem enxergar-se à simples vista, formou-se uma equipe de nativos e visitantes que saíram no mesmo dia em caravana rumo à selva.
Atravessaram a mata em seguimento do veículo de Vurón Garlak. No canal, viraram para o norte, para a região dos aborígines.
A expedição de resgate estava composta por vinte nativos e dez visitantes, encabeçados por Aldo e Lon no primeiro dos quatro veículos marcianos. Ao chegar ao ponto onde Vurón e seu grupo se perderam; encontraram rastros em direção norte, pela margem direita do canal. Após dois dias de marcha encontram o veículo abandonado, atolado no lamaçal, com sinais de luta.

–Há grande quantidade de cadáveres de aborígines em volta, Aldo. A luta parece ter sido terrível. Sem dúvida ficaram sem munição.
–Não há cadáveres de seus camaradas.
–Devem tê-los levado para sua aldeia, ao norte.
–Será melhor ligar para que Elvis envie uma nave – disse Aldo ligando o radio do capacete – do ar é mais fácil ver o que acontece.
–Não creio – disse Lon – As aldeias dos aborígines estão dentro da floresta, para se protegerem do clima.
–Não entendo como podem ter sido capturados por aborígines primitivos, Lon, com todas as armas que eles deveriam ter.
–Como eu disse, é possível que tenham ficado sem munição. Além do mais devem ter sido pegos de surpresa.
–Mas deveriam estar mortos e seus cadáveres teriam que estar aqui...
–Não, devem ter sido capturados vivos.
–Vivos?
–Sem dúvida os aborígines pretendem comê-los,
–Isso é mau – disse Aldo horrorizado.
Atravessaram a mata em seguimento do veículo de Vurón Garlak. No canal, viraram para o norte, para a região dos aborígines.
A expedição de resgate estava composta por vinte nativos e dez visitantes, encabeçados por Aldo e Lon no primeiro dos quatro veículos marcianos. Ao chegar ao ponto onde Vurón e seu grupo se perderam; encontraram rastros em direção norte, pela margem direita do canal. Após dois dias de marcha encontram o veículo abandonado, atolado no lamaçal, com sinais de luta.

–Há grande quantidade de cadáveres de aborígines em volta, Aldo. A luta parece ter sido terrível. Sem dúvida ficaram sem munição.
–Não há cadáveres de seus camaradas.
–Devem tê-los levado para sua aldeia, ao norte.
–Será melhor ligar para que Elvis envie uma nave – disse Aldo ligando o radio do capacete – do ar é mais fácil ver o que acontece.
–Não creio – disse Lon – As aldeias dos aborígines estão dentro da floresta, para se protegerem do clima.
–Não entendo como podem ter sido capturados por aborígines primitivos, Lon, com todas as armas que eles deveriam ter.
–Como eu disse, é possível que tenham ficado sem munição. Além do mais devem ter sido pegos de surpresa.
–Mas deveriam estar mortos e seus cadáveres teriam que estar aqui...
–Não, devem ter sido capturados vivos.
–Vivos?
–Sem dúvida os aborígines pretendem comê-los,
–Isso é mau – disse Aldo horrorizado.
*******.
FIM DO CAPÍTULO V
FIM DO CAPÍTULO V
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