Mundos Paralelos - capítulo 4 - 4.8
4-4.8
Hóspedes.
Seis homens vigiam os marcianos sentados ao lado de um dos alojamentos, enquanto o Dr. Klinger recoloca o osso quebrado do prisioneiro no lugar e coloca uma tala.
Uma garagem foi preparada para alojar os prisioneiros. Os antárticos, habituados
ao trabalho no espaço e na Lua, onde treinaram; estavam em seu elemento.
–Vai ficar bom. É um cara forte e a gravidade ajudará. Seus companheiros saberão como cuidá-lo. Mandou construir camas para eles?
–Sim, Só não sei que lhes dou de comer.
–Procure no carro, deve ter alguma coisa lá dentro.
Aldo e Marcos entraram no carro que tinha horríveis destroços.

–Há latas escritas – disse Marcos, remexendo na bagunça.
Por lógica, deduziram que era alimento, já que num armário alto destroçado havia outras com os mesmos caracteres, que pareciam semelhantes no conteúdo.
–Há galões de água. Um está vazando. Leve isso para ver se é comida e água do consumo deles.
A comida e a água dos marcianos e os mantimentos existentes do carro foram
trazidos à garagem.
–Mas e a água, Aldo? – disse Marcos – não há muita.
–Podemos trazer mais do outro lado do canal, dos mananciais; ou também podemos oferecer a nossa, que pode ser mais pura.
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