Mundos Paralelos - Capítulo 3 - 3.10
3.10
13 de maio de 2013, noite.
–O dia foi agitado. Encontramos o rio da floresta.
–Quero saber se a água é potável – disse Nico.
–Os animais a bebem. A análise mostrou matéria em suspensão, mas não há nada que pareça nocivo. Envio o arquivo para que o veja e tire suas conclusões. Há peixes e humanóides anfíbios. Seres de três olhos; reptilianos. Parecem ser inteligentes, embora na Idade da Pedra. Não gostaram da nossa visita.
–Explique melhor isso – disse Inge.
–Resolveram quebrar nossas cabeças com seus machados de pedra.
–E o que aconteceu? – perguntou Bárbara.
–Ganhamos, ora!
–Simples assim?
–Sim, ganhamos nossa primeira batalha neste mundo, Inge.
–Não sei se isso é bom ou mau – disse a jovem.
–Seguem os vídeos. Descarregamos as câmeras para que recebam tudo porque vamos abandonar o veículo. Embora o possamos fazer flutuar no rio, que é bem fundo, não sobe do outro lado; há uma parede de vinte metros.
–No barco e depois a pé? É perigoso, Aldo, voltem e usem a nave!
–Não quero alertar os nativos. Até agora aparentemente não nos viram. Por terra temos liberdade de movimentos e não somos notados. Há notícias de Elvis?
–A Antares, a Antarte e a Polaris chegam lá pelo 20 de maio, trarão cientistas para fazer pesquisas que não temos condições de fazer. São trinta pessoas ao todo.
–Bom. Isto ficará mais animado, não acham?
–Quero saber se a água é potável – disse Nico.
–Os animais a bebem. A análise mostrou matéria em suspensão, mas não há nada que pareça nocivo. Envio o arquivo para que o veja e tire suas conclusões. Há peixes e humanóides anfíbios. Seres de três olhos; reptilianos. Parecem ser inteligentes, embora na Idade da Pedra. Não gostaram da nossa visita.
–Explique melhor isso – disse Inge.
–Resolveram quebrar nossas cabeças com seus machados de pedra.
–E o que aconteceu? – perguntou Bárbara.

–Ganhamos, ora!
–Simples assim?
–Sim, ganhamos nossa primeira batalha neste mundo, Inge.
–Não sei se isso é bom ou mau – disse a jovem.
–Seguem os vídeos. Descarregamos as câmeras para que recebam tudo porque vamos abandonar o veículo. Embora o possamos fazer flutuar no rio, que é bem fundo, não sobe do outro lado; há uma parede de vinte metros.
–No barco e depois a pé? É perigoso, Aldo, voltem e usem a nave!
–Não quero alertar os nativos. Até agora aparentemente não nos viram. Por terra temos liberdade de movimentos e não somos notados. Há notícias de Elvis?
–A Antares, a Antarte e a Polaris chegam lá pelo 20 de maio, trarão cientistas para fazer pesquisas que não temos condições de fazer. São trinta pessoas ao todo.
–Bom. Isto ficará mais animado, não acham?
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