Mundos Paralelos - Capítulo 3 - 3.4
3.4
Ponto de Apoio, 1º de maio de 2013.
Amanhece.
Amanhece.
Lúc
io, Aldo, Boris e Marcos abordaram o Engesa com provisões, água e ar para vários dias e uma barraca inflável de vitroplast do tipo burbuja (bolha, em espanhol). Nico ficou no acampamento com as cinco garotas.
–E não esqueça de ligar o escudo assim que partirmos.
Partiram ao leste, à máxima velocidade possível nesse tipo de terreno, 60 kph, Lúcio no volante, Aldo ao seu lado, Boris e Marcos na torre.
O equipamento inclui um escudo portátil e um canhão de 70mm na torre. Após 15 kms chegaram a uma depressão que Marcos batizou em espanhol de “Hondonada Negra”.
O Engesa parecia um monstro com as suas seis rodas subindo e descendo nas irregularidades do terreno descendente.
–Estamos dez metros abaixo do nível do deserto e a vegetação rasteira é cada vez mais alta, Aldo – disse Lúcio.
–Deve haver água embaixo, a vegetação rasteira tem mais de um metro de altura. Acelera, que o terreno está parelho.
Após 15 kms, marcados no odômetro, o terreno elevou-se novamente até alcançar o nível anterior e uma planície com vegetação escassa.
–Aqui é mais seco – observou Marcos – Estamos a trinta kms da base.
–Trinta e três, segundo o odômetro – acrescentou Lúcio.
Uma hora e meia e chegaram à mancha, que vista do espaço parecia vegetação.
–É mesmo vegetação – confirmou Boris.
–Uma selva – murmurou Marcos – Como atravessaremos...?
–Daremos um jeito – respondeu Boris – o terreno é descendente e essas árvores têm cinqüenta metros. Lá não se deve enxergar o sol.
–Até aqui chegamos – disse Lúcio – Devemos avisar ao acampamento.
–Sim, as garotas estarão preocupadas – respondeu Aldo – daqui retornamos.

–E não esqueça de ligar o escudo assim que partirmos.
Partiram ao leste, à máxima velocidade possível nesse tipo de terreno, 60 kph, Lúcio no volante, Aldo ao seu lado, Boris e Marcos na torre.
O equipamento inclui um escudo portátil e um canhão de 70mm na torre. Após 15 kms chegaram a uma depressão que Marcos batizou em espanhol de “Hondonada Negra”.
O Engesa parecia um monstro com as suas seis rodas subindo e descendo nas irregularidades do terreno descendente.
–Estamos dez metros abaixo do nível do deserto e a vegetação rasteira é cada vez mais alta, Aldo – disse Lúcio.
–Deve haver água embaixo, a vegetação rasteira tem mais de um metro de altura. Acelera, que o terreno está parelho.
Após 15 kms, marcados no odômetro, o terreno elevou-se novamente até alcançar o nível anterior e uma planície com vegetação escassa.

–Aqui é mais seco – observou Marcos – Estamos a trinta kms da base.
–Trinta e três, segundo o odômetro – acrescentou Lúcio.
Uma hora e meia e chegaram à mancha, que vista do espaço parecia vegetação.
–É mesmo vegetação – confirmou Boris.
–Uma selva – murmurou Marcos – Como atravessaremos...?
–Daremos um jeito – respondeu Boris – o terreno é descendente e essas árvores têm cinqüenta metros. Lá não se deve enxergar o sol.
–Até aqui chegamos – disse Lúcio – Devemos avisar ao acampamento.
–Sim, as garotas estarão preocupadas – respondeu Aldo – daqui retornamos.
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