Sábado 22/10/2011: Para começar a viagem, peguei um lugar horrível na viagem de ida, poltrona 22A logo atrás da asa esquerda. Isso sem contar que trabalhei a noite anterior das 22 às 7 horas. É obvio que estava sem dormir. Tentei dormir logo depois de decolar, mas como todo mundo sabe, meu kelvan esquerdo dói, quando minha nave atinge dobra oito... ah... quer dizer... minha bursite do ombro esquerdo dói, quando o avião sobe a 36.000 pés. Praticamente só dormi alguns minutos. (Devia ter levado com igo uma daquelas garrafinhas de bolso de Whiskey. - nota mental: a próx ima vez deverei levar pelo menos duas) . Na chegada, nenhum ser do promenade a me receber. Ainda bem que meu amigo de 23 anos atrás, o Engenheiro Nagib, estava lá para me receber e me levar ao centro da cidade. Depois de me registrar no hotel, ele me levou a um restaurante para comer um legítimo Bauru, nada a ver com os baurús daqui. Claro que acompanhei com uma cerveja excelente da qual não vou fazer propa
Quem diz que isto não aconteceu? É uma fantasia divertida que recebi de felizardos amigos ricos e desocupados que passam o tempo todo na internet, pesquisando e enviando para este humilde escriba, sempre ocupado, buscando o caviar nosso de cada dia, todas essas maravilhosas coisas estranhas que encontram. Tenho sorte de ter amigos assim, que me poupam tempo precioso. Em tempo: Este fime fez-me lembrar, não sei por quê, daquele episódio de Star Trek Voyager, onde Janeway e Tom Parrish recuam na evolução e acabam num planeta primitivo e pantanoso, transformados em iguanas. Curioso. *******
AFFONSO BLACHEYRE Algumas palavras antes do prefacio. Conheci o escritor e tradutor Affonso Blacheyre no final dos anos 80 e início dos 90. Foi me apresentado como o tradutor para inglês dos livros da editora na qual eu era gerente. Eu estava no meu gabinete e o diretor da editora me disse quem era esse homem de barba e cabelos brancos. Não sabia eu que se iniciava uma nova etapa da minha vida, onde encontraria um igual para dialogar, debater e ponderar sobre o mundo e o universo. O diretor saiu de cena e Affonso ficou de pé na frente da minha mesa e então disse: –Quero que saiba que eu sou um gênio. –Que bom! – respondi – Agora somos dois! Se iniciava uma amizade que compartilharíamos por sete anos de cartas, visitas, telefonemas, livros, comentários, debates, e muito respeito. Não havia limites para nossos assuntos sobre história, filosofia, política, família e livros. Sete anos para ter um irmão foi muito pouco. Ainda hoje, após 25 anos do seu falecimento, sinto que nossas conversa
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