Mundos Paralelos - Capítulo I - 1.18
1.18
Foram obrigados a descer no gelo da Antártida.
Comandos especializados, dirigidos pelos remanescentes do Esquadrão Shock foram a capturá-los, enquanto uma esquadrilha de caça mantinha afastados os caças inimigos. A nave foi recuperada inteira e os criminosos levados a interrogatório.
Os interrogadores de Antártica, devidamente doutrinados pelas lideranças rebeldes eram especialmente cruéis. Era gente que sabia contra o que estava lutando e sentia um profundo ódio pelo governo mundial e pelos seus sicários. Pouca coisa sobraria dos assassinos após o interrogatório, além da informação sobre mais traidores ou espiões nas bases espaciais.
Nenhuma nave pousava ou decolava sem rigoroso controle. Satélites armados com mísseis foram colocados nas órbitas da Lua
e da Terra.
Nesse meio tempo, deflagrou-se a guerra de informação; a rede televisiva do inimigo; Journal News Network (JNN) contra a rede da Antártida, que transmitia em inglês, português e espanhol desde umas cavernas fortificadas no pólo norte da lua e era vista e ouvida em toda a Terra e alhures; Rádio e Televisão Venceremos (RTVV), fortemente doutrinada contra o governo mundial. Por isso se soube que o dano ocasionado à base lunar foi total em materiais e vidas humanas.
O triunvirato da resistência desaparecera. O General Cardelino, o Sr. Blanes e o General Preissler morreram. Mártires para a Causa.
Na base habitavam 300 funcionários com suas famílias; astronautas de exploração e funcionários em trânsito. 1.100 mortos em total. Dezoito naves foram destruídas, antárticas, argentinas, russas, australianas e brasileiras. Todas de grupos que lutavam pela Causa. As outras bases tinham poucas naves; chilenas, brasileiras, chinesas, antárticas e da FAECS; Força Aero Espacial do Cone Sul.
Na Antártida restavam 10 naves da classe Antílope, e perante as violentas “caçadas de bruxas”, as coisas não seriam fáceis para os que deviam partir para o espaço. Por isso, Aldo e Valerión encontraram-se dias depois do acontecido na Lua.
Comandos especializados, dirigidos pelos remanescentes do Esquadrão Shock foram a capturá-los, enquanto uma esquadrilha de caça mantinha afastados os caças inimigos. A nave foi recuperada inteira e os criminosos levados a interrogatório.
Os interrogadores de Antártica, devidamente doutrinados pelas lideranças rebeldes eram especialmente cruéis. Era gente que sabia contra o que estava lutando e sentia um profundo ódio pelo governo mundial e pelos seus sicários. Pouca coisa sobraria dos assassinos após o interrogatório, além da informação sobre mais traidores ou espiões nas bases espaciais.
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Depois disso, houve uma caçada às bruxas na Lua.Nenhuma nave pousava ou decolava sem rigoroso controle. Satélites armados com mísseis foram colocados nas órbitas da Lua

Nesse meio tempo, deflagrou-se a guerra de informação; a rede televisiva do inimigo; Journal News Network (JNN) contra a rede da Antártida, que transmitia em inglês, português e espanhol desde umas cavernas fortificadas no pólo norte da lua e era vista e ouvida em toda a Terra e alhures; Rádio e Televisão Venceremos (RTVV), fortemente doutrinada contra o governo mundial. Por isso se soube que o dano ocasionado à base lunar foi total em materiais e vidas humanas.
O triunvirato da resistência desaparecera. O General Cardelino, o Sr. Blanes e o General Preissler morreram. Mártires para a Causa.
Na base habitavam 300 funcionários com suas famílias; astronautas de exploração e funcionários em trânsito. 1.100 mortos em total. Dezoito naves foram destruídas, antárticas, argentinas, russas, australianas e brasileiras. Todas de grupos que lutavam pela Causa. As outras bases tinham poucas naves; chilenas, brasileiras, chinesas, antárticas e da FAECS; Força Aero Espacial do Cone Sul.
Na Antártida restavam 10 naves da classe Antílope, e perante as violentas “caçadas de bruxas”, as coisas não seriam fáceis para os que deviam partir para o espaço. Por isso, Aldo e Valerión encontraram-se dias depois do acontecido na Lua.
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Mundos Paralelos ® – Textos: Gabriel Solis - Arte: André Lima.
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Mundos Paralelos ® – Textos: Gabriel Solis - Arte: André Lima.
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