Brick Bradford - 002

Brick Bradford, de William Ritt e Clarence Gray (1933).

Muitos anos antes de Star Trek existir...


A HQ de ficção científica lembrava quadrinhos tais como Skyroads, Buck Rogers e Flash Gordon visto que suas histórias características giravam à roda de temas como dinossauros, vilões intergalácticos, robôs e mundos sub-atômicos. Em meados dos anos 1930 a popularidade de Brick Bradford aumentou grandemente e a série ganhou uma edição semanal iniciada em 24 de Novembro de 1934, bem como já havia começado a aparecer nos suplementos dominicais dos grandes jornais em 1933, 15 meses antes de sua publicação semanal.

Em 20 de Abril de 1935, a série Brick Bradford ganhou uma máquina do tempo (no formato de um pião, que tanto podia ir para o futuro quanto para o passado) chamada de Time Top nos quadrinhos (similar àquela de Brucutu), a qual tornou-se um produto básico para a série pelos anos seguintes, bem como significou o primeiro uso regular de viagem no tempo numa HQ..

(Ah... sim! Não se esqueça de clicar nas imagens para aumentar!!)



Isto era o que me fascinava: a possibilidade de viajar no tempo...!
Continua no próximo domingo.


Comentários

  1. A ingenuidade das histórias espanta o leitor de hoje: a heroína ao sentir cheiro de fumaça determina o abandono da nave, sem nem ao menos verificar se é grave ou não...
    Mas vale, Brick Bradford e sua heroina bela e ingênua sempre valem uma releitura.

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  2. Muito obrigado El Chak pelo seu comentário.
    As heroínas belas e ingênuas eram padrão nos quadrinhos e filmes antigos. Bem distantes da Sigourney Weaver, matadora de aliens monstruosos do cinema atual.
    Há mais aventuras em Brick (Brigue Forte) Bradford. Esta aventura vai longe.
    *******
    Veja também "Abismos Invisíveis" em espanhol, um estilo de desenho também antigo.

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  3. Sigourney Weaver em "Alien" (1º) podia não ser ingênua, mas que estava bela pra caramba (e sensual, naquela cena inesquecível em que troca o traje espacial, quase no fim do filme...) ah! isso estava!

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  4. Concordo. Nunca esqueço aquela cena em que ela fica de calcinha e camiseta, antes de deitar na cámara hiubernadora.

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