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Mostrando postagens de outubro, 2009

Mundos Paralelos - Capítulo I - 1.2

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1.2 –Segurem-se todas! – ordenou Mara – Inge, ligar escudo, manobras evasivas! – Last warning! – disse o piloto inimigo. –Devemos chamar reforço? –Não se preocupe, Inge. O escudo agüenta. Como uma resposta às palavras de Mara, os inimigos atiraram contra elas sem resultado, devido ao escudo. Logo apareceram dois caças antárticos. –Ora! Ora! – disse Mara – olhem quem vem em nosso auxílio! Mara radiou sua senha e passaram, enquanto os dois pilotos livres do Pólo Sul enfrentavam o inimigo. –Aqui o capitão Caravaggio da FAECS; o matador de lacaios! Cessem o fogo ou serão abatidos! Nem tentem reagir! – disse, petulante, o Líder da esquadrilha. –Já o tenho na mira – disse o segundo piloto. –Fique atento. Acho que eles vão tentar algo – disse Caravaggio. –They do not know with who are working – disse o líder inimigo – To open fire! –But there is a thing it finds strange – disse o segundo piloto inimigo –   I am see a reflex in mine ... – But the something. ..? Um disparo l

Mundos Paralelos - Capítulo I - 1.1

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Extremo sul do Planeta Terra – 13 de fevereiro de 2013 Os verdes olhos da capitã Olga Marina Mara Santos moveram-se com vivacidade no seu rosto bronzeado, demarcado pelo seu longo cabelo castanho escuro; primeiro ao termômetro e depois ao altímetro. –Setenta graus negativos e estamos a mil metros de altitude. –Entramos em território antártico – disse a loira engenheira Ingeborg Inge Stefansson, sacerdotisa odínica norueguesa, na poltrona do co-piloto. –Falta pouco para ver as luzes da cidade, Inge – Mara já demonstrava um pouco de cansaço pela tensão da pilotagem. –Não vejo a hora de chegar – interveio a jovem psicóloga italiana Regina Lúcia Cardelino , desde o compartimento posterior, onde estavam às engenheiras gêmeas chilenas Bárbara e Linda Blanes. Embaixo delas a branca paisagem passava a mil quilômetros por hora. Estavam aquecidas. A temperatura a bordo do avião antártico ainda era a do cálido Brasil, onde poucas horas antes as cinco moças tomaram seu café da manhã n

Mundos Paralelos - Fim do século XX. - Época atual.

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No ano de 1992 deste Mundo Paralelo sobreveio a fome mundial, que provocou distúrbios em todo o planeta. Na Imagem: Os paladinos antárticos que enfrentaram a ditadura mundial lutando na clandestinidade. Em 1995, um sistema tirânico sufocou as rebeliões por meio de um golpe de estado mundial, perpetrado por um grupo de gangsteres das Altas Finanças, autodenominados “Grupo dos Treze”; representado perante os países do Terceiro Mundo por um testa-de-ferro, o Grande Irmão, pontífice da Nova Ordem Mundial. Os donos do mundo, sediados em Bruxelas, a nova Capital mundial, controlavam um poderoso computador com o qual a Humanidade era submetida. Para tanto, cada habitante da Terra devia ser marcado com uma tinta especial na mão direita ou, na falta desta, na testa, com um código de barras. Sem esta marca, a pessoa não era reconhecida pelos terminais do computador, não podendo comprar ou vender. Passava à condição de paria. Quem não se submetesse, além de paria, seria considerado inimigo do

Mundos Paralelos - 21 de julho de 1969 – época atual.

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Pru Atol-7752 passou algumas dificuldades para atravessar as barreiras da Suprema Confederação; dentro de cuja esfera está nosso Sistema Solar, uma espécie de reserva indígena composta por planetas que outrora foram colônia raniana; mas permitiram-lhe passar. Dirigiu-se para Calisto , onde por merecimento sua família possuía a concessão agrícola das luas, que eram um território milkaro encravado na esfera da Suprema Confederação. Este merecimento e outros privilégios, os milkaros possuíam devido à heróica luta de Milkar contra Alakros em defesa dos remanescentes de Ran, vários milênios atrás. Após cumprir suas obrigações em Calisto, Pru-7752 resolveu visitar a Terra. Tinha curiosidade por conhecer o mundo que originara aquela raça notável; descendente direta dos ranianos; que morava nas luas de Vurón . Raça esta, que em poucos anos organizara-se de maneira incrível, trabalhando sem parar, dominando o vôo espacial, construindo excelentes espaçonaves e apresentado combate aos piratas, qu

Mundos Paralelos - Abril de 1961 – época atual.

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A década de 50 ficou para trás, junto com o descobrimento; pela estudante Zenja; discípula do professor Satrov, da Universidade de Leningrado; do crânio fóssil de Pru Atol Número Um em Sibéria. Seu descendente Pru Atol 7751 nunca saberá que os restos mortais que procurava estão na Terra, porque quando vê, desde sua base em Júpiter, a nave de Yuri Gagarin girando em torno do planeta azul; resolve informar e alertar seus amigos terrestres já estabelecidos nas luas de Júpiter, que seus mortais inimigos conseguiram subir para o espaço, embora em forma rudimentar; mas que se preparem; porque em algum tempo, talvez duas ou três gerações; seus inimigos terão condições de alcançá-los. Em seguida resolve retornar a Milkar Prime, para colocar um fecho de ouro na sua gestão de 56 anos no Sistema Solar. Não voltará nunca mais, porém, na entrada da fenda espacial, entregará o disco de busca ao seu filho Pru Atol 7752; jovem cadete da Frota Estelar Imperial Milkara. ******* Como sempre, clik na ima

Mundos Paralelos - Ano 1945. Época atual.

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Pru Atol-7751 chegou ao Sistema Solar em perseguição dos piratas espaciais milkaros, que em sua maioria eram remanescentes de antigas escaramuças cósmicas com as naves da Suprema Confederação. Aproveitando a rivalidade entre esta e o Tri-Estado, os piratas vendiam-se ao melhor pagador por armas e energia, já que o comércio interno de ambas esferas era muito intenso. Também nas maiores luas de Júpiter, colonizadas pelos milkaros, aconteciam atos de pirataria. Em Calisto, a maior colônia agrícola milkara, cuja concessão permanente tinha pertencido à família Atol desde a época do velho Império Raniano; era preciso proteção contra os assaltos. Calisto e Ganímedes comerciavam entre ambos os legumes de silício e carbono e transportavam estes produtos e outros para o entreposto de abastecimento de Plutão, onde as grandes belonaves da Suprema Confederação costumavam abastecer oxigênio e água. Mas, agora a pirataria ameaçava acabar com esse comércio. O governador de Calisto achou que implantan

Gilgamesh, O imortal - Continuação - O fim do horror

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"Teu planeta está a salvo. Os korios não voltarão a esta região do cosmos depois deste desastre. Tu eras o custodio da super vivência humana." "Tua fraqueza poderia ter sido fatal. No universo quase nunca há duas oportunidades." "Ele roubara-me um grande crime por grande piedade por mim e pouca por si mesmo." "Novamente eu tinha falhado no meu encontro com o destino" FIM Gostaram? (Como sempre, click para aumentar) *******

Gilgamesh, O imortal - Continuação - A Arma Definitiva.

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Impossível ditar moral para este momento e lugar . Matar milhares, ou assistir ao final de minha raça? Deuses! Tende piedade dos humanos! Como sempre clik nas imagens para aumentar. (Continua, é claro)

O Pasado do Sistema Solar VI

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8.000 anos antes de Cristo No quarto planeta, Gopak, o solo já estava vermelho. Sua antes verdejante vegetação tinha adotado uma cor escura e sua agora tênue atmosfera, já não podia mais sustentar aqueles grandes animais voadores que agora se degeneravam em seres terrestres. Os deuses tinham ido embora. Não havia nada útil para eles já, nem sequer água. Só restaram cinco vertentes importantes no planeta. Em torno delas tinham-se agrupado os gopakis. Uma delas era Angopak, subterrânea; outra era Hariez, no meio de dois grandes lagos, permanentemente cheios graças à infiltração proveniente de um canal próximo. Mais ao sul encontra-se Darnián, na beira do mesmo canal. Ao partir, os deuses deixaram suas máquinas, suas fábricas, seu conhecimento e muitos discípulos talentosos que reconstruirão o mundo ferido pelos restos de Ran, até um ponto no qual estancar-se-á. Mas isto acontecerá em alguns milênios. Sua raça pacífica, embora de velhos antecedentes guerreiros, vegetará em silêncio, como

On Topic = Quadrinhos relacionados

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Mundos Paralelos em quadrinhos Estou programando uma publicação de alguns quadrinhos de SF, e já comecei com Gilgamesh, o Imortal, do fundo do baú. Agora vou avançar mais e mostrar em breve os quadrinhos de Mundos Paralelos com textos de Gabriel Solis e Arte de André Lima ; do qual estou publicando a introdução aos poucos. Anexo uma reportagem de uma revista especializada em toda esta nerdagem. Click para aumentar. Até. El Sarrah.

Gilgamesh, O imortal - Continuação - O pacto.

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O pacto. "O pacto do qual saí revestido de imortalidade, pacto no qual Utnaphistim , o marciano, conseguiu, graças a mim, escapar da armadilha em que para ele se havia convertido meu mundo, e em pago me inundou de fogo." "Um fogo que penetrou até meus ossos e me transformou numa estátua de carne, na qual os séculos, e as centenas de séculos não conseguiram destruir..." O colapso: O desborde de tecnologia em mãos de seres ainda imaturos... ...que levou à explosão final... ...e à regressão... E a humanidade nunca esteve tão indefesa como agora, justamente quando os predadores aproximavam-se... Como sempre, click nas imagens para ampliar. (continua, é claro)

Gilgamesh, O imortal - Continuação

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Começam as recordações "Os augúrios, o dia do meu nascimento foram tantos e tão estranhos, que nenhum sacerdote pode decifrá-los." "Meus dias começaram" "Passaram-se os anos, e minha idade era de quarenta e um anos, e uma noite..." Como sempre, click na imagens para ampliar. (Continua)

Sacudindo meus DVDs empoeirados.

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Tropas Estelares 3 Este parece ser a verdadeira continuação do primeiro. Nada a ver com o segundo, que para esta cronologia nem parece ter existido. Johnny Rico, Casper van Dien , agora é coronel e sabe matar essas baratas vitaminadas. O melhor de tudo, o que mais gostei como fanático trekker que sou, foi ver minha querida vulcana T'pol, de Enterprise . A estonteante Jolene Blalock , é a intrépida capitã estelar Lola Beck. No primeiro filme esse papel foi de Denise Richards , a capitã Carmen Ibañez. Jolene conhece bem o espaço interestelar e comanda bem uma nave de dobra. Gostei de ver de novo. Como sempre, Click nas imagens para aumentar.

O Pasado do Sistema Solar V

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A queda do Império Raniano... ...produziu-se por todos estes fatos. Os ranianos defenderam corajosamente seu sistema ao alto preço da destruição do seu mundo-mãe. Alakros; cuja esfera media cinqüenta mil anos-luz de diâmetro, atrás da constelação do Escorpião, perdeu trinta milhões de belonaves, o grosso da sua frota, com o que não pôde continuar controlando sua esfera. Milkar, então, invadiu a esfera alakrana, provocando o fim da ocupação em mais de mil planetas importantes. A notícia espalhou-se e em quase dez mil planetas estourou a revolução. Séculos depois, o Império entrou em colapso. Milkar conseguiu sitiar o próprio planeta Alakros, e este, para romper o sítio teve que chamar a todas as belonaves remanescentes espalhadas pela esfera, dando lugar a uma pavorosa batalha na qual ambos bandos sofreram perdas terríveis e totais. A frota milkara foi destruída, mas Alakros já não conseguiu recuperar-se e não pôde contra-atacar. Então sobreveio uma paz cósmica que durou dez mil anos. O